quinta-feira, 27 de março de 2008

DISCRIMINAÇÃO COM BASE NA RELIGIÃO OU CRENÇA

A discriminação com base na religião ou crença acentuou-se depois do 11 de Setembro. Vários países restringiram a entrada no país de cidadãos muçulmanos, com receio de novos atentados, no entanto, estas medidas não defendem a liberdade e igualdade dos cidadãos e o respeito por diferentes crenças ou religiões.
Do mesmo modo, a ausência de liberdade religiosa no Tibete tem desencadeado confrontos e violação dos direitos humanos.
Consideramos que nenhum ser humano deve ser discriminado por optar por uma crença ou religião.
Ainda é visível a discriminação da entidade patronal que se recusa a empregar pelo facto de pertencer a uma determinada religião que difere da sua.
A discriminação religiosa pode estar intimamente relacionada com a discriminação racial.
Por exemplo, se se for discriminado por ser judeu, isto pode ser devido à sua raça ou religião.

É contra a lei:
- não empregar pela escolha de religião;
- despedir pela escolha de religião;
- atribuir piores condições de trabalho;
- não providenciar formação profissional ou uma promoção;
- não dar os mesmos benefícios que são dados a pessoas de uma religião ou crença diferente da sua.

Carla Varela, Catarina Gomes e Sónia Caseiro

DISCRIMINAÇÃO DE GÉNERO

Uma violência doméstica “Escondida”

Com a evolução dos tempos a violência doméstica continua a existir em grande percentagem. Este problema recai na maioria sobre as mulheres, muitas delas com menos de 16 anos, mas também existem casos onde o homem é vítima deste tipo de violência.
Actualmente a violência doméstica não só existe nos casais heterossexuais como também nos homossexuais.
Em relação aos casais homossexuais, a sociedade ainda não dá grande importância por motivos de discriminação sexual.
Hoje em dia houve um aumento significativo de denúncias por parte das vítimas, porque se sentem protegidas e apoiadas pelas diversas associações e instituições que surgiram para este fim como a “SOS Mulher”, “Casas de acolhimento e de reinserção social”, entre outras.
A violência doméstica é considerada um crime público, podendo qualquer pessoa fazer a denúncia ou queixa para que o Ministério Público possa promover o processo.
Nós como cidadãos temos o dever cívico de alertar e denunciar este tipo de violência.

Trabalho realizado por:
Anabela Fernandes, nº 3, Paula Borges, nº 15, Susana Amorim, nº 20

Discriminação com base na deficiência:

Na nossa opinião, as crianças com deficiência e/ou que necessitem de apoio especial, deveriam de aproveitar os primeiros anos de idade, numa escola de ensino especial, para obterem um desenvolvimento adequado para uma futura integração no ensino convencional.
Se os pais optarem por um ensino mais especializado nos primeiros anos dos seus filhos, o seu desenvolvimento será mais adequado e possivelmente a discriminação por parte das outras crianças não se sentirá tanto. E assim o seu aproveitamento será mais benéfico no futuro.
Visto que a nova lei, prevê a integração das crianças com deficiências no ensino convencional até 2009, entendemos que o Governo deve tomar outras medidas no sentido de apoiar estas crianças, contratando docentes especializados na área do ensino especial a tempo inteiro, para que o acompanhamento destas crianças não fique prejudicado.
Para além disso, o governo deverá ter também em conta todas as barreiras físicas que limitem o acesso aos edifícios escolares para que esta integração seja perfeita. Assim como a disponibilização de equipamentos, bens e serviços para que estas crianças não encontrem barreiras que as limitem.

Trabalho realizado por:
Beta
Liliana
Maria da Fé

DISCRIMINAÇÃO ETÁRIA


Actualmente, a nossa sociedade depara-se com um grave problema de discriminação etária. Existe uma grande discriminação em relação à idade para entrarem no mundo do trabalho, uns são considerados novos demais e a partir dos 35 anos já são considerados “velhos”:

  • Os jovens saem cada vez mais tarde das universidades, com cursos que não lhes dão competências de prática profissional, entrando assim mais tarde no mercado de trabalho. Além disso, neste momento a reforma só se poder atingir a partir dos 67 anos, impossibilitando assim os jovens a entrarem na população activa.
  • As pequenas e médias empresas, estão com sérias dificuldades em conseguir manter “as portas abertas”, devido à sobre carga de impostos, implicando assim a extinção de postos de trabalho (taxa de desemprego elevada de 6,5%).
  • A faixa etária mais velha tem graves dificuldades na inserção no mercado de trabalho, devido à falta de acompanhamento na evolução das novas tecnologias, por se considerar menos produtivas, têm uma maior taxa de faltas no trabalho por motivos de doença/exames.

Elaborado por: Rita Breda, Sandra Rodrigues e Sandra Grilo

Discriminação com base na orientação sexual

A orientação sexual leva muitas das vezes a um desentendimento, mau estar e desconforto perante a sociedade, e no seio familiar. Porque estes, não estão preparados nem capacitados para lidarem com este tipo de situação, visto haver ainda uma grande parte de discriminação por falta de formação e informação. Levando então estas vitimas muitas das vezes ao suicídio por não serem compreendidos nem respeitados.

A discriminação é reflectida principalmente nas escolas, tendo agora as associações de apoio à discriminação, o cuidado de passar a informação tanto para os jovens como para os professores para estarem elucidados de como devem lidar com as orientações sexuais.

Em Portugal a Constituição proíbe a discriminação com base na orientação sexual, no entanto não aceita o casamento entre homossexuais e lésbicas.
Se o governo fosse o primeiro a dar o exemplo, talvez passasse a haver maior respeito com os homossexuais e lésbicas, evitando que estes se isolassem do mundo lá fora.
Com esta falta de apoio, o governo contribui para a discriminação e a falta de sintonia legal acaba por virar a comunidade gay do avesso.
Consideramos que é muito importante passar esta informação nas escolas, porque assim os jovens tendo a formação necessária passam para fora uma opinião e lucidez dos factos, respeitando as pessoas que optam por uma outra orientação sexual, havendo assim um melhor ambiente e respeito tanto na sociedade como na família.



Trabalho de grupo elaborado por: Carina Vieira, Cristiana Alcobia, Luísa Alves








DISCRIMINAÇÃO COM BASE NA ORIGEM ÉTNICA/RACIAL

A discriminação racial e os preconceitos raciais têm sido uma constante ao longo dos tempos, assim como a luta pela igualdade de direitos, como foi exemplo as manifestações racistas em 2007 nos E.U.A.:

Na cidade de Jena no sul dos Estados Unidos houve uma manifestação pacífica de negros devido às tenções racistas e direitos dos negros.
Esta manifestação surgiu, porque há um ano atrás, nesta cidade 3 adolescentes negros foram sentar -se no pátio reservado aos brancos à sombra de uma árvore.
No dia seguinte apareceram 3 cordas de enforcados na árvore, e o liceu aplicou uma sanção de 3 dias de suspensão aos estudantes brancos, responsáveis pelo incidente.
A partir daí começaram a surgir revoltas entre estudantes, em que um negro foi espancado por ter ido a uma festa só para brancos, um jovem branco disparou sobre 3 jovens adolescentes negros e um adolescente branco foi agredido ficando ligeiramente ferido por um grupo de negros.

Na nossa opinião, não deveria de haver diferenças entre etnias/raças, quer no acesso ao emprego, à habitação, cuidados de saúde e acesso aos bens e serviços, a lei deve ser igual para todos. O que não aconteceu nesta situação, pois os negros foram detidos e acusados de assassínios e poderão ser condenados a prisão perpétua, enquanto que os brancos não foram perseguidos judicialmente.
Nesta situação não houve igualdade, os negros receberam uma pena pesada, enquanto que os brancos receberam uma pena leve, apenas ficaram suspensos 3 dias.


Trabalho realizado por: Fátima Gomes, Paula Santos e Patricia Luz.


UNIDADE NA DIVERSIDADE

Como introdução ao sub-tema "A diversidade, a aceitação e a tolerância como elementos prospectivos das sociedades contemporâneas", no módulo de Cidadania e Profissionalidade, uma proposta de reflexão:
O jardim seria tão bonito se as flores fossem de uma só cor?


sexta-feira, 7 de março de 2008

Projecto para crianças

Workshop para crianças

No âmbito do nosso curso, foi-nos proposto a realização de um workshop, para o Dia Mundial da Criança.

Para esta actividade, contamos com a colaboração de todos os formadores, na elaboração de cartas para instituições, panfletos informativos, cartazes, jogos e outras actividades.


Vamos abordar os seguintes temas:


1. Prevenção de acidentes


  • No interior e exterior da habitação;
  • Rodoviários, etc.

2. Sensibilização para


  • Questões ambientais;
  • Ergonomia em espaços para crianças (postura, iluminação...), etc.


Estamos receptivas a sugestões que possam engrandecer este workshop, pedimos que deixem os vossos comentários.